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Budista



Iluminada, como é definida pelos amigos. Gratidão é uma palavra que não sai de seu vocabulário. Hiromi Kawaai China é budista de Nichiren Daishonin, um monge japonês. Tem sua religião como uma forma de compreender a vida. A estudante de 19 anos, revela que o fator que diferencia o budismo das demais crenças é o fato das pessoas terem que assumir a responsabilidade sobres seus atos devido a lei de causa e efeito de uma doutrina budista.


Espontânea, Hiromi que é moradora do Butantã, Zona Oeste de São Paulo, afirma já ter sofrido preconceito principalmente pelo fato das pessoas desconhecerem os princípios budistas e julgar aquilo que não conhecem. Para ela, todos deveriam seguir uma das doutrinas do budismo que é respeitar as diferenças. Apesar disso, acredita que São Paulo é uma região mais aberta ao diálogo, por possuir uma ampla diversidade de religiões.


O budismo desenvolve um grande papel social na Grande São Paulo, visitando e ajudando comunidades e famílias que passam por dificuldades financeiras, promovendo eventos culturais bem como musicais, orquestras, teatros e exposições, além de alfabetização para adultos e idosos.


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