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Espírita


Feliz e determinada. Espírita, acredita que existe vida após a morte e que a existência na Terra é só uma passagem. Auxiliar de saúde bucal e com 28 anos, Kátia Trevisan encontrou na religião a ajuda necessária para seguir em frente nos momentos mais difíceis.

Moradora da Vila Invernada, Zona Leste da capital paulista, sofre muito preconceito com sua crença pois muitos não compreendem a doutrina espírita, e que em determinada ocasião precisou ocultar a religião que fazia parte para conseguir o estágio que almejava. Frequenta o Centro Espírita Perseverança no mesmo bairro, e muitas vezes tem a impressão que só consegue professar a sua fé dentro do centro, pois há muita discriminação e resistência quando se fala que é espírita na Região Metropolitana de São Paulo.

Espírita desde criança, ela acredita que esse preconceito já está “enraizado” na cultura brasileira, independente da região do país. Entretanto continua seguindo as suas doutrinas e ajudando ao próximo, deixando a discriminação de lado conforme a sua religião prega. O centro que ela faz parte construiu algumas creches e núcleos de recreação para crianças carentes na Zona Leste, além de ajudarem uma ONG que arrecada alimentos e roupas destinadas à população carente do sertão nordestino. “Tento ajudar meu próximo da melhor maneira e acima de tudo agradeço a Deus todos os dias pelo que tenho”, completa com brilho no olhar.


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