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GRAAC e Casa do Ronald Mcdonald de braços abertos

Centros filantrópicos acolhem crianças e adolescentes em Moema

Foto: divulgação

O GRAAC é o Grupo de Apoio ao Adolescente e a Criança com Câncer, o hospital se localiza em São Paulo na Rua Pedro de Toledo, 572. Desde 1991 o GRAACC vêm ajudando crianças e adolescentes que enfrentam o câncer, eles oferecem um dos mais avançados programas científicos para conseguir alcançar todas as chances que o jovem tem de cura, juntamente como uma qualidade de vida boa. O GRAAC atende cerca de mais de 3 mil crianças anualmente, e disponibiliza ao paciente todos os tipos de equipamentos e exames para sessões de quimioterapia, radioterapia, cirurgias, transplantes e outros. Todo apoio necessário é bancado por doações e o instituto é sem fins lucrativos.


Em parceria com o GRAACC existe a Casa de Apoio do Ronald Mcdonald, e ela fica localizada na Rua Alameda dos Uapés, 690 em Moema. Na casa o adolescente e criança recebem todos os cuidados necessários, como locais acessíveis para cadeira de rodas, alimentação, acomodações para seus acompanhantes e também lazer para elas, salas com brinquedos onde ocorrem atividades como artesanato. Em uma parte da casa também tem uma parede com a marca das mão de todas as crianças que já passaram por lá.


Victória Zacura, 21, é apaixonada por tecnologia e adoraria começar a estudar algo da área ano que vem. Ela também é uma das adolescentes que já passou pelo GRAAC e pela Casa de apoio Ronald Mcdonald. Vinda do interior de São Paulo, ela morava em uma pequena cidade chamada Santa Cruz do Rio Pardo, quando descobriu o câncer. A cidade não oferecia clínicas e hospitais bons para o tratamento do Sarcoma Sinovial de sua perna direita. Antes de vir para São Paulo ela fez exames na cidade de Jaú, porém, todo seu tratamento foi realizado no Hospital GRAACC em São Paulo.


Contou que sua mãe a acompanhou o tratamento todo, e que tomou conhecimento da casa de apoio através do próprio hospital, pois os dois são vinculados e que recebeu toda a ajuda que precisava para se acomodar na cidade “eu conheci a cidade, São Paulo foi muito acolhedora, visitei alguns shoppings e fiz passeios que a casa oferecia pra gente”. Conviveu com muitos outros adolescente e crianças e afirmou “fiz bastante amizade, conheci bastante gente”, todos que se hospedam lá estão fazendo tratamento no GRAACC.


A quase um ano e meio curada ela contou que volta para São Paulo apenas para fazer o acompanhamento de sua saúde, e que algo que ela vai levar para a vida foi o voluntariado que a ajudou muito quando estava aqui, “não pensaria duas vezes em fazer trabalho voluntário, pra mim os voluntários foram muito importantes, eles ficavam a tarde toda com a gente conversando e brincando”. Para Victória uma frase que a marcou muito e deu forças foi “Nunca foi sorte e sempre foi Deus”.



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